Foto: Blog Vencer Limites

“Essa guerra é desproporcional e veio para promover violência, desrespeitar tratados internacionais, desunir os países, aumentar a crise mundial, piorar o sistema financeiro, afetar o esporte e acabar com a paz”.

O Comitê Brasileiro de Clubes Paralímpicos se declara contra os ataques russos às cidades ucranianas, que tiveram início desde a madrugada do último dia 24 de fevereiro e foram nomeados pela Rússia como “operação militar especial”.
A entidade entende que não existe explicação plausível para uma guerra, ainda mais neste momento em que países de todo o mundo tentam se recuperar dos prejuízos econômicos, sociais, psicológicos e das violações de direitos que a pandemia causou mundo afora.
Para nós, essa guerra representa “grave violação” da lei internacional e constitui um ato de agressão contra um país independente e pacífico. A guerra não é interessante para ninguém, ainda mais essa em que a Rússia cerca a Ucrânia e faz questão de demonstrar toda a sua força militar, que é extremamente maior do que a dos ucranianos.

Confira a carta completa abaixo:

Foto: Yulia Gorbunova / Human Rights Watch (Casa ‘Sviati Hory’ de Acolhimento, em Sviatohirsk, Ucrânia).
Foto: Unicef Ucrânia / Filippov.
A jovem ucraniana Vlada, de 19 anos, tem espinha bífida e usa uma cadeira de rodas. Ela mora na cidade de Sviatohirsk, perto da linha de demarcação que separa o território de Donbas, no leste do país. Foto: UNHCR / John Wendle.